sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Marissa e Serena juntas?


Só o Hagar que escreve por aqui?
Eis-me aqui, outra vez..
Vamos ao que interessa.

Acabei de ler a notícia mais bombante dos ultimos tempos!!!
Misha Barton, sim meus queridos, a Marissa de The OC, já foi sondada pela equipe de adivinhem quem, sim meus amigos, Gossip Girl! Imaginem só, Marissa e Serena juntas, meu, não perco isso por nada nesse mundo. A personagem de Misha seria Georgina Sparks, uma bichtizinha que traria à tona o passado negro de Serena. Eu fiquei assim =0 com a notícia e espero que Misha aceite o personagem!!
É por isso que eu amo o Josh Schwartz!!! Mesmo ele tendo acabado com OC na segunda temporada!!

Anyway..


Como o Hagar já falou, o Oscar, não foi lá mesmo essas coisas. A emoção da premiação já acabou há tempos!! O melhor da noite foi a Diablo Cody recebendo o prêmio de melhor roteiro original por Juno! Que vestido!! E que filme ela fez. Pra mim, o melhor dos indicados. Mas..

E pelo amor da batatinha do Mac Donalds, salvem Friday Night Lights!!!
Eis o link da petição:
Save Friday Night Lights
Inté mais povo!!


KJuno

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Grey’s Anatomy, O Oscar, e a quarta temporada de Cold Case!

Que beleza meus amigos! Que beleza!
Enfim um episodio de Grey’s que realmente me agradou e trouxe um pouco dos tempos áureos da serie! Não é preciso dizer que Baley e Cristina estavam perfeitas, não é? Se torna até chato, mas as duas são definitivamente as melhores desta serie! Cristina se fazendo de triste para tomar as cirurgias da amiga foi engraçado, e a Miranda querendo ser a segunda também foi muito bom... Se bem que acho que ela deva ser sim é a primeira, a doutora Torres provou neste episodio que não era tão forte quanto parecia e mostrou-se incapaz de lhe dar com os acontecimentos do hospital de maneira racional.
O’Marley teve mais uns momentos chatos de doer, mas parece que as coisas estão voltando aos eixos... Com direito a Karev e sua língua maldosa. Como eu disse, as coisas estão voltando ao normal! Espero...
Bacana também foi o caso das irmãs enfim terem um desdobramento, foi muito bacana a Grey enfim tendo um papo com sua irmã, mas claro que isso não significa que as duas são amigas, não mesmo!
E se Izzie continua meio boboca, o velhinho que acordou do nada foi 10!
Por fim, será que o pai Gilmore vai conseguir permanecer neste hospital tumultuado?

***

Que coisa triste tentar assistir o Oscar na Globo, não? Já não basta começar bem depois, ainda temos comentários horríveis e traduções que acabaram tirando boa parte do brilho por não conseguirem acompanhar o ritmo...
E olha que o Oscar já não é essas coisas; cheio de injustiças nas indicações, o que esperar dos ganhadores? Ou você acha mesmo que Bourne merecia os prêmios que ganhou? Alias, quem aqui achou os prêmios justos?
Eu até gostei de alguns, bem merecidos. Mas não consigo entender a cabeça oca dos votantes...
Enfim, próximo ano espero ter meu inglês bem mais em alta e assistir pela internet... sem os incômodos de um canal que parece exibir a premiação como se fosse obrigada a isso...

***

Como a coisa tava sem graça, adivinha o que foi ver?
Sim, por nada perderia a ótima estréia de quarta temporada de Cold Case no SBT! Aliás, que bom que eles estão emendando tudo. Depois de meu desgosto com o ultimo da terceira, abri um sorriso do começo ao fim para esse.
Todo o caso foi bacana e até mesmo imprevisível. E também fiquei feliz em rever a figurinha fácil das series: Kyle Gallner (de Smallville e Verônica Mars).


Hagar 2008

domingo, 24 de fevereiro de 2008

MadMen: Um balanço da loucura dos anos 60

Atenção: os comentários abaixo são sobre uma serie ainda inédita no Brasil, pode conter spoilers! Portanto fica por sua conta e risco.

Demorei para assistir esta serie. Ouvi diversas opiniões, vi ela ganhar prêmios – segundo alguns, justos, segundo outros, injustos. Mas só deixei para assistir a serie neste últimos dias, e ainda assim deixei passar um tempo para escrever sobre o que assisti, não queria me precipitar.


A serie, como já devem saber, é sobre um grupo de publicitários da avenida Madison, daí MadMen, nos anos 60. Época borbulhante, por assim dizer. E se há algo que nos chama a atenção da serie, que nos fascina, é a reconstituição de época. Tudo está ali, bonitinho! Roupas, fumaça de cigarros – na época médicos atendiam pacientes fumando, preconceitos, e uma revolução sexual pronta para explodir. Não há duvidas de que tudo isso na serie é colocado de forma perfeita, sem ser jogado na cara, há todo um cuidado com a abordagem.

Mas a serie não é só caracterização. Se há algo que permeneia a serie é aquela sensação de que a geração do presente não é tão boa como antes, um certo sentimento de tristeza e insatisfação tomam conta dos principais personagens: Don Draper (Jon Hamm), Peggy Olsen (Elisabeth Moss) e Pete Campbell (Vincent Kartheiser).
Draper é o diretor de criação da Sterling Cooper, um homem com um passado obscuro e que passa a fugir dele. A principio ficamos inconformados com a personagem, pois ele age ora como alguem maduro e ora como um adolescente, quando se trata do passado, e seu constante pesar chega a ser monótono se não fossem pequenos flashs de sua vida, que contam um pouco do que ele é e de como chegou a posisão em que está, aí sim a historia esquenta... mais ou menos. A temporada termina e ainda não sabemos exatamente o que atormenta a personagem, alem de uma familia estranha. Misterio sem fim? Espero que não.
Peggy é outra que sabe-se lá porque quer fugir de seu passado, meio que interiorano, e quer conseguir sucesso como criadora/publicitaria. Ela começa como secretaria, mas mostra que quer muito mais que isso. Você vai dizer: quem não quer sucesso e deixar o passado para lá? Eu concordo com você, mas ainda não entendo a postura de Olsen quando, por exemplo, ela esnoba o encontro armado pela mãe. É meio nebulosa esta garota...
Chegamos então ao Campbell, o gerente junior que dá em cima de Peggy, e que, ambicioso, faria qualquer coisa para subir de carreira, a etica ele joga pela janela. Interessante, se não fosse o ar por vezes infantil que a personagem adquire. O maior exemplo disso é quando ele está com as fotos que são do passado de seu chefe, e passa horas a contempla-las, como que pensando no significado daquilo, com um ar melancolico.


Dá pra ver que todo mundo nesta serie tem problemas, e como tem! A mulher de Don, Betty Draper (January Jones), é mais um exemplo. Mas se os outros tem problemas de insatisfação não bem delineados, Betty tem serios problemas Freudianos. A mulher, que vive em um psicologo, age por vezes com infantilidade, mas tem em si desejos reprimidos. O maior exemplo foi lá para o fim da temporada, quando ela desejou um vendedor (desses de porta em porta), mas no momento simplismente o mandou embora, sonhando com um encontro sexual depois. Seus problemas com o pai tem um carater de Complexo de Electra que nem precisa ser descrito aqui. Por isso mesmo ela se torna interessante, mas ao mesmo tempo a historia toma tons maçantes.


Talvez que o que mais chatei na serie seja justamente isso, o ritmo lento com que se passa. Há capitulos em que nada acontecessem, tudo é uma estatidão de personagens melancolicos. Há historias que poderiam ter sido mais bem desenvolvidas e não foram, como por exemplo as eleições presidenciais. Pensei que haveria grande destaque nisto, já que é uma serie sobre publicitarios, mas é só pano de fundo, assunto de bar.
Talvez a melhor definição da serie seja a de uma crônica dos anos 60. As sensações, as estruturas, prestes a ruir, os tons... Enfim, uma narração sobre a vida de personagens comuns e sem rumo definido. Criada por Matthew Weiner (The Sopranos), a serie não trouxe nada de novo ou realmente impactante a não ser a elegancia e o lado obscuro dos anos que já se foram, mas nunca extamente deixados para trás.

Observação 1: Serio, o que foi a Penny gravida? Toda aquela gordura digitalizada era para dizer que ela estava neste estado? Ficou horrivel...
Observação 2: Um dos grandes destaques da serie é a abertura, logo abaixo. Fala serio! A serie já começa com estilo!
Observação 3: Alfred Hitchcock já foi apontado como grande influencia no estilo visual da serie. E isso é bem claro e muito bem feito na serie.
Observação 4: A HBO Latin America já comprou os direitos da serie para o Brasil, mas não se sabe qual canal vai exibi-la, nem quando
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Hagar 2008


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Grey's Anatomy - S04E02


O tema da semana foram os vícios, e cada um naquele hospital tem um problema viciante em seus relacionamentos. O que está mais na cara e o caso Izzie, que peço que acabe logo, pois já deu o que tinha que dar! Todo o nervosismo dela, toda a sua reação foi algo tão bobo... Só ouve algo realmente bom em sua conversa com o idoso, ao final do episodio. De resto, tanto a atriz quando a personagem, mostraram que o Emmy foi somente mais um premio injusto.


Destaque mesmo foram duas pessoas. A mãe do doutor Burke foi a primeira, ela estava li para falar com todos, dá certas puxadas de orelhas, e fazer as pessoas acordarem para a vida, alem de mostrar que o doutor não volta mais. Amei ela falando com a Meredita! Apesar de todos os problemas que a mulher tem, ela não passa de uma egoísta com seus próprios sentimentos. Fico com pena do Derek...
O outro destaque, como sempre, foi de Bailey. Ela nos leva a rir e se emocionar. Toda a discussão dela com o Karev, a puxada de orelha, foi hilária e ao mesmo tempo sentimental. A velha Nazi tem saudades de voltar aos tempos em que era como mãe dos internos e por mais que tenha pena dos sofrimentos da doutora Torres, não há como não ficar do lado da melhor personagem desta serie!


Alias, uma das melhores personagens! Sandra Oh é sempre fantástica! Amei a concorrência para ver quem oferecia mais pelos presentes do casamento não realizado. A conversa com a mulher, que ao voltar a consciência descobriu que o mundo tinha desabado para sua família foram demais: “Tenho certeza que parece que tudo está acabado. Mas você vai superar isso. Só... Respire”.


Hagar 2008

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Cold Case no SBT, final de temporada...

Viram o final de temporada de Cold Case ontem?
Achei taum chinfim!
Deixe-me explicar: A historia foi bem legal, aquela coisa do cara estar vivo e da Lily gostando dele (meio repentino, mas bacana)... Mas a historia teve um furo enorme!
Um furo que me impediu de apreciar o resto da trama como gostaria: Como assim o irmão do cara é assassinado e ninguem percebe! O cara era fichado na policia, não tinha foto? Ou digital? Ninguem foi reconhecer o corpo? Uma coisa é o assassino ser velho - aliás, amo gente conhecida de outras series... - e não diferenciar o tamanho do cabelo e o porte, bem diferente, e outra é a polícia ter sido burra para fechar o caso, e o outro conectado, de forma tão rapida... sem mais explicações!
Colocar um furo desse e pensar que a gente relevaria é muita sacanagem... fala serio!
Hagar 2008

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Cinema: NY duplamente destruída!

CLOVERFIELD - MONSTRO (Cloverfield, EUA, 2008)
Sinopse: Cinco jovens nova-iorquinos dão uma festa de despedida para um amigo na noite em que um monstro do tamanho de um arranha-céu ataca a cidade. Contado do ponto de vista da câmera de vídeo deles, o filme é um documento de suas tentativas de sobreviver ao mais surreal e aterrorizador evento de suas vidas.
Comentários: Ontem mesmo ouvi um amigo comentar, quando perguntei se ele tinha visto o filme: “Quando li a sinopse, pensei que fosse mais um Godzila e desisti de ver...”. E é isso a causa de certo preconceito com o filme. Mas como a produção estava nas mãos do capaz J. J. Abrams, o cara sabe o que faz, lá fui eu assistir. E tive que dizer, para decepção do meu colega, que o filme é ótimo!
Primeiramente, o filme tem uma função: Entreter-nos! Ali não há nada para pensar ou filosofar sobre os profundos assuntos da vida... É um filme para se sentar e esquecer da dela! E foi o que aconteceu comigo. Sorri com alguns momentos cômicos, me espantei quando devia, e me agoniei com a historia.
Como tudo se passa do ponto de vista de uma pessoa que está filmando e de seus amigos, tudo é nebuloso. Ninguém vê o mostro diretamente, ninguém sabe o que está acontecendo. Somente vemos a confusão na rua e as pessoas gritando desesperadas! Algumas cenas lembram, inclusive, o atentado de 11 de setembro nos EUA, o que causa impacto na tela. Outra coisa bacana é toda a correia sendo acompanhada pela câmera, o que pode incomodar pessoas mais sensíveis (li até uma dica... Quando houver correria, foque sua visão em um ponto especifico da tela). A direção de Matt Reevers foi eficiente e consegue a todo o momento nos colocar em desespero.
Resumindo, o filme é legal, diverte pra caramba, foi muito bem nos EUA... Mas pode não agradar a todos pelo seu final, um tanto trágico – o que, a meu ver, foi extremamente positivo, no final das contas. Dizem que pode até ter um outro filme, mostrando um segundo ponto de vista... Se houver, estarei lá... Mas, enquanto isso, já vou colocando o filme na lista de “filmes a ser locados”.

EU SOU A LENDA (I Am Legend, EUA, 2007)
Sinopse: Após um misterioso evento que destrói boa parte do mundo, Robert Neville (Will Smith) vive sozinho em Nova York, pensando ser o último homem na Terra. Ao lado de seu cão, ele vaga pela cidade lutando por sua sobrevivência e esperando sempre pelo pior. Até que descobre que não está sozinho.
Comentários: Fui, retardariamente, ver este filme essa semana. Sabe como é... A vida é assim! Mas vamos ao filme. O que dizer sobre ele? Vamos a alguns pontos:
- Gostei das locações, do campo tomando conta da cidade – além de outras coisas, daquele sentimento de solidão que envolvia o personagem. Will Smith tem achado seu lugar no cinema e se mostrado um ator cada vez melhor.
- Esvaziar NY, mesmo que digitalmente, deve ter dado um trabalhão. Os efeitos são 10!
- Comparações podem vir com o filme “O Naufrago”, mas são filmes diferentes...
- O que mais me chamou a atenção foi a companheira de Neville: a cachorra Sam. Ela é muito fofa e é responsável por nos cativar. Olha que eu nem gosto muito de bichos, mas queria ter um "malhor amigo" daquelas...
- O filme até passou rápido, e isso é bom!
- Virus modificados que do nada causaram mortes e mutações! A historia é antiga, mas bem moderna para nossos dias...
- Gostei do filme, mas não achei a melhor coisa do cinema ultimamente. Quer dizer, acho que esperava demais dele. Mas sai satisfeito com o ingresso gasto. Talvez o que mais tenha sido fraco foi o final, que segundo os produtores tem um alternativo e vai direto para os DVD’s. Espero conferir.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Mural de notícias

Amigo que é amigo, não deixa o outro sem ver FNL

Uma das séries com melhores críticas da imprensa, do público e dos próprios donos da rede que é produzida está na berlinda. Friday Night Lights, segundo o próprio executivo da NBC está em perigo, ele afirma amar a série, mas ela nao tem audiência. A média de 6 milhões para uma rede aberta nos EUA desagrada os executivos.
Mas, nem tudo está perdido para o time do Coah Taylor. A emissora pode negociar a transferencia do programa para uma rede a cabo, onde essa mesma audiência é de bom grado. Isso que dá ser tão boa, quando foi para ser renovada a segunda temporada, só não foi cancelada porque acharam que a série era muito boa e bem produzida para ser cancelada! Mobilizações estão sendo feitas na internet por fãs (como eu) para não deixar a série morrer, a maior delas, Keep The Lights On (Deixe as luzes acesas). A idéia é mandar aos executivos da NBC lâmpadas, sim, lâmpadas da GE, que patrocina a emissora. Assim, o nome da série fica evidente e ainda faz-se um merchandising! Mas caso contrário o show seja cancelado, essas lâmpadas sofrerão redução de vendas! Go Panthers!


Três meses depois.. E a greve finalmente chegou ao fim. Os roteiristas já podem voltar às suas atividades amanhã, graças a Deus, para nossa felicidade. O acordo foi fechado nesse final de semana e dizem que o melhor acordo já firmado nos ultimos 3o anos. Vai ocorrer uma votação ainda, mas nada que atrapalhe o processo, e no mais tardar, quarta-feira, tudo volta ao normal. A previsão para episódios inéditos é para final de Março ou Abril. Até que enfim!

Estréia essa semana na tv paga brasileira Damages, com a sensacional Glenn Cose no papel de uma advogada, no estilo O Diabo Veste Prada. A série é sem comentários. Tão bem encadeada e desenvolvida que te deixa aflito. Outra estréia é Dirty Sexy Money, que por incompeência minha não assisti ainda, mas dizem que as intrigas familiares deixam a série belíssima! As novas temporadas de Grey's Annatomy e de Desperate Housewives também chegam ao Sony essa semana.

E LOST?
Aguardem, ainda essa semana nossos comentários sobre os dois primeiros episódios da quarta temporada!

Os nerds e as series

Eles estão por todos os lados e se são rejeitados no mundo real, são amados nas series. Acredite, eles vão dominar o mundo! E com razão, não há coisa mais bacana do que nos nerds nas series. Vou listar aqui meus preferidos:


1 - Cindy "Mac" Mackenzie (Tina Majorino): Ela é a numero um no meu coração. Mas também, com todo o seu chame no mundo dos computadores quem não se apaixonaria? E ela não é uma mera coadjuvante! Já a vimos envolvidas em historias de trocas de família (quem nunca se sentiu deslocado na sua?) e assassinos malucos a lá Scooby Doo. Mas se existe algo que ela não perde é o charme!
2 - Betty Suarez (America Ferrera) & Henry Grubstick (Christopher Gorham): Nerds podem não entender bem de moda e viverem tropeçando na coisas e se atrapalhando tido, mas eles entendem de amor. E existe casal nerd mais fofo do que Betty e Henry? Tudo bem, talvez você até queira que a menina fique com outro cara, mas admita: Os dois são tão incrivelmente fofos (e bobos) juntos que não há como achar legal! 3 - Liz Lemon (Tina Fey): Deixo claro que o fato de seu nome estar ao lado de um três, nada significa! Lemon (amo quando dizem seu nome completo) é uma loser tão simpática que não há como não ter pena com os desatinos de sua vida. Sua interação com os personagens, e com Alec Baldwin, especialmente, fazem desta serie um sucesso de critica que é hoje.
4 - Josh Schwartz e seus nerds: Seth Cohen (Adam Brody), Dan Humphrey (Penn Badgley) & Chuck Bartowski (Zachary Levi) – Devemos a Schwartz a visão de nerd mais bacaninha, cheio das tiradas cômicas e do conhecimento do mundo pop. Seus nerds namoram as melhores meninas e participam até de missões secretas. Cool!
5 - Gil Grisson (William Petersen): Não podia faltar né? Gil é o nerd mentor que todos nos gostaríamos de ter. O cara manja de tudo, só não sabe interagir bem nos relacionamentos. Tem seu jeito quieto que nos deixa sempre sem saber o que pensa. Enfim, CSI é Grisson!
6 - Chloe O'Brian (Mary Lynn Rajskub): Ela chegou a 24 Horas como quem não quer nada, ou seja, sendo uma chata! Mas com o tempo foi ganhando espaço no meu coração. Acabou se tornando o cérebro e apoio de Jack Bauer na maioria das missões, sem ela a serie não seria mais a mesma! 7 - Charlie Epps (David Krumholtz): O brilhante, e bacaninha, matemático de Numb3rs merece grande destaque. Infelizmente sua serie é pouco conhecida não só no Brasil, mas por mim, admito! Vi um ou outro episodio desta serie que vale realmente a pensa. Mas como diz que querida Claudia Croitor, esta é minha serie tabu! Quero assisti-la, mas sempre fica para depois... Vida!

Tem tanto nerd ainda para descrever, mas fica para quem lê... Qual seu nerd favorito?

Hagar 2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

House é diversão!

Atenção, estes comentarios são sobre episodios inéditos no Brasil! Se você não acompanha junto com os EUA, fuja deste post!




S04E10: Tudo estava lá: caso bacana, Wilson cada vez mais perfeito em suas colocações, House engraçado e obsessivo como sempre... Precisa de mais? O episodio natalino com exibição mais de um mês depois trouxe tudo aquilo que representa a serie, a temática da serie: “Todo mundo mente”. Porém, o que considero mais interessante é que, com todas as mentiras, as pessoas ainda conseguem ser mais felizes do que o nosso doutor solitário. O final, com o encontro do velho trio com o novo – que alias, tem tudo em comum – e com a saída solitária de House foi bem coisa de Natal, num estilo que só esta serie tem.
S04E11: Um dos casos da segunda temporada que eu mais amo era de um rapaz que devido ao
acidente de moto tivera grande parte do seu corpo queimado e por isso House e companhia tiveram que se virar para diagnosticar o problema. Desta vez foi mais interessante... Juntaram os recursos escassos com a distancia... A mulher estava no pólo Sul! O caso já valeria a pena por si só, mas junte-se a isso o fato da paciente ser uma psiquiatra e ter despertado interesse em House! Gostei muito da historia e do desfecho. Gostei também porque nestes últimos dois episódios temos visto a adaptação do novo trio, eles não só chegaram e foram como se sempre estivessem ali! Estão aprendendo como agir em seus empregos novos. House estava afiadíssimo em seus comentários, mas quem tem sido o centro das atenções tem sido o Wilson, ele correndo de House foi impagável! E o melhor, só pra nos deixar de boca aberta eles ainda trazem a Amber de volta: “Cobra Cascavel?”. Palmas para essa serie meus amigos!
Hagar 2008