Ok. chegou minha vez de falar de Greek. O Hagar fez um texto logo mais abaixo (confiram!), porém, eu estou muito animado para comentar essa série. O mundo estudantil americano sempre me encantou, cheerleaders, quaterbacks, fraternidades, musicais e todas essas coisas que vemos por ai. Tudo isso sempre me chamou a atenção, me arrpendo por não ter passado um ano fazendo intercâmbio no High School de lá, agora, que terminei o colegial, a faculdade fica mais difícil ainda! Anyway.. Greek fala exatamente disso, de como é a vida estudantil de universitários! Como todo o charme das casas de fraternidade, a disputa social por popularidade, é tudo tratado muito bem na série. Tudo bem que até o terceiro episódio toda a realidade, digamos, narcótica nao foi mostrada ainda, espero sinceramente ver isso. Afinal, nem tudo é perfeito!
Bebidas, sexo, festas e mais bebidas! Não mostra tudo as claras como Skins, que ultimamente estou achando exagerado demais, mas não deixa de mostrar os conflitos de cada personagens. Gays, gente tentando se enturmar, os mais populares que mandam em todos, os que fazem da vida um sexo, drogas e rock'n roll e até mesmo, não poderia ficar de fora, os cristão fervorosos dos EUA, afinal, o país tem a cultura protestante.
Todo esse universo gira em torne de Rusty e de sua irmã Casey. Casey é mais velha e já está na universidade há mais tempo e tem um legado a zelar e nunca comentou com ninguém que tinha um irmão. Até que surge Rusty, querendo entrar para uma fraternidade. Rusty é o nerd que estuda a Ciência dos Polímeros (como eu odiei polímeros na escola). Brigas, traições, armações, brincadeiras e festas são os meios de ação para esses dois irmãos começarem a se amar.
Fora isso, (como esperei por esse momento chegar) a série é completamente cheia de referências a outras séries e filmes. Até o terceiro episódio, foram 6!! No primeiro episódio, o amigo (gay) de Rusty fala que ele veio de The OC, referência clara ao Seth Cohen! No segundo episódio, Gilmore Girls entra na jogada. Cappie, 0 irmão de fraternidade de Rusty fala: "Cara, por que tiveram que cancelar Gilmore Girls? E depois, ele novamente, "E que os jogos comecem" Jogos Mortais ai minha gente! E no terceiro episódio, bateu record, em 13 minutos referências!! A amiga de Casey, Ash, diz: "Agora você é o McDreamy" Grey's Anatomy, isso porque eu nem acompanho Grey's e depois, que eu ri horrores, foi a How I Met Your Mother, a mesma Ash diz: "O tema da nossa festa será, wait for it.. pegação geral" (ou alguma coisa do tipo). Barney deve ter ficado orgulhoso!
Se Greek perder o rumo, continuarei assistindo, só para rir com essas referências!
A segunda começou, ou terminou, com a triste noticia do cancelamento de The Return of Jezebel James (nova empreitada de Amy Sherman-Palladino). É capaz do Demlo dizer que eu estava agourando a serie, mas tava na cara que a FOX não queria a serie. Triste isso. Muito triste. Até porque o segundo episodio foi muito mais legal. Diminuíram nas risadas, deram uma cara mais sitcom... Droga de canais estranhos americanos!
Pelo menos tivemos Grey’s Anatomy. Episodio bacaninha! E como sempre o destaque vai para a melhor coisa do episodio: A volta de Bailey ao comando! Amei a cena em que ela chora quando o Chief vê enfim a verdade. Pelo amor de Deus, gosto da doutora Torres, mas aquele cargo nunca ia ser seu, nunca foi. Outro destaque legal foi à doutora Yang... Quero só saber como que vai terminar de se desenrolar esta historia com ela afastada da cardiologia. E, só pra variar, o porre do casal mais chato da tv também continua retardado... Tá parecendo que vão dar um fim de vez, com aquela coisa de “não ter química”, mas sei lá. Historia boba e sem sentido. Que venham dramas melhores.
Mas a vida não é feita só de coisas tristes ou dramas. Ontem mesmo teve How I met your Mother nos EUA, em breve postarei comentários, e eu ainda estou batendo palmas para a decisão de renovação de FNL (comentado abaixo pelo K-juno). A semana está só começando...
Fiquei sumido por algum tempo, mas eis que estou aqui de volta!
E com o coraçao na mao, pois a qualquer momento a notícia mais esperada do ano pode sair: Teremos ou nao a terceira temporada de Friday Night Lights? Eu espero e estou com o pressentimento de que sim!!
Posso ouvir um Amém?
Obrigado!
Mas, nem só de FNL vive este ser mortal aqui, uma série que conheci por esses dias e atrasado diga-se de passagem, foi How I Met Your Mother. Uma história de trás pra frente sobre como Ted Mosby conheceu a mãe de seus filhos, e ele conta todos os detalhes para seus filhos, que já estão ficando de saco cheio! O sitcom nos lembra Friends, por ser um grupo de amigos com seus vinte e poucos anos em Nova York tentanto achar seus lugares no mundo. Mas são as piadinhas inteligentes e sagazes e o caricato Barnie que fizeram esse seriado ocupar um lugarzinho no meu coração. Falando no Barnie, cara, ele é o melhor! O mais caricato do grupo e mais mulherendo, sua filosfia de vida de nunca se casar e nunca sair com a mesma garota mais de uma vez. E suas frases clássicas: Suit Up! Sempre de terno, é um estilo de vida. E agora essa, espere, esperem. Isso vai ser, esperem, Legendary!! Eu passo mal de tanto rir, o episódio que mostrou seu passado, eu nao conseguia parar de rir. Como conheci sua mãe pode muito bem e tem historia para 10 ou mais temporadas! E eu espero que dure e continue nesse excelente nível de humor!
Deixa eu tentar falar de algumas séries que eu acumulei aqui:
Kyle XY: Luto oficial pelo fim da segunda temporada de Kyle XY. A série mais fofa que eu já assisti, eu juro. Na primeira temporada, tudo muito misterioso e uma visão de descoberta adolescente muito "inocentizada", gostei. Nessa segunda, o mistério cresceu e a profundidade das personagens também. Que venha a terceira temporada. PS: Só eu acho o Josh espetacular?
Skins: Como uma série teen consegue ser tão boa? Após ter que engolir séries que não sabiam transmitir a realidade teen, ver Skins é um prazer a cada dia melhor. A segunda temporada teve um deslize no segundo episódio, já recuperado e está a todo vapor, com episódios brilhantes e deliciosos de assistir. Tomara que os novos personagens da terceira temporada em 2009 sejam tão bons quanto.
Supernatural: Tá bom, tá bom, a série ta de mini-férias. Mas, fala sério, que terceira temporada ne? Episódios sempre trazendo alguma explicação ou algum novo mistério pra trama e eu cada dia mais curioso pra saber no que isso tudo vai dar. Tadinhos do Sam e do Dean.
Pushing Daisies: Assistam essa série. É a coisa mais cool do mundo. Nunca imaginei que algum dia alguém poderia pensar em fazer uma série tão simples, divertida e linda de assistir. Dá gosto de vê-la.
The Return of Jezebel James: Não, não ouçam o Hagar, ele está mau humorado e de má vontade. O piloto da série foi delicioso. Diálogos rápidos - marca tradicional da brilhante roteirista Amy Sherman Palladino, autora desta série e conhecida por criar Gilmore Girls - situações divertidas. Mas agora não é o humor embutido, é o humor mesmo, bom e velho tradicional em sitcom. Com a protagonista cheia de caras e bocas e - justamente por isso - tornando a série toda mais engraçada ainda. Tá, os claques realmente não ajudam muito, mas não chegam a ser um incômodo.
Lost: Psiu, vou falar baixinho porque o Hagar, o Carlin e eu combinamos de não falar de Lost separadamente. Mas assistam a 4ª e melhor temporada da série. Tá tão boa gente...
Séries na TV aberta: Ver ou não ver, eis a questão
Nos últimos dias tenho pensado sobre isso, afinal, as TV's abertas do Brasil têm a cada dia mais se rendido ao modelo de TV americano, ou seja, as tão famosas e excelentes séries - apesar de ainda colocá-las em dias e horários que só a infinita misericórdia de Deus para dar paciência a alguem que queira acompanhar a história.
Mas, deixemos o horário ingrato de lado e pensemos nas dublagens. Todos que têm TV a Cabo, ou que, de alguma forma, acompanham os seriados americanos (ou não) em suas línguas originais são árduos críticos às dublagens apresentadas nessas TV's abertas. De fato, após assistir uma cena - seja em série, filme, programa de auditório - com a voz original da pessoa, fica mais complicado acompanhar a dublagem, que passa a parecer mal feita.
Porém, não é tão simples a solução como algumas pessoas pensam. A TV Aberta no Brasil é voltada para um público infinitamente mais carente - como é a grande maioria da população brasileira - que não domina sequer a Língua Portuguesa, quiçá outra línguas. Aí você vai dizer: "é, mas tem legenda justamente pra isso", mas pessoas que não estudam, não estão acostumadas a uma vida literária, não conseguirão acompanhar a dinâmica dos diálogos estabelecidos que exigem leitura rápida dessas legendas.
Por isso, o Ministério das Comunicações, mantém uma lei que determina que - ao menos em horário de audiência significativa - os programas comprados de fora deverão ser devidamente dublados para que atinja o alvo, ou seja, o público mais carente.
Eu sou contra dublagem em TV Fechada, justamente porque quem compra pacotes nessa TV, paga para ter, no mínimo, a chance de escolher e, eu prefiro legendado, uma vez que é impossível determinar a qualidade do produto sem vê-lo no original. Como saber se a entonação que a atriz que desenvolveu a personagem é o mesmo dado pela dubladora? Eu respeito a profissão, mas outra pessoa não pode compor uma personagem da mesma forma que quem vivencia ela.
O que me irrita, muito mais que as dublagens, são as traduções de títulos. Vamos ver alguns exemplos divertidos: Smallville, que no SBT ganhou um sub título de "as aventuras do Super-Boy", The OC, que também ganhou do SBT o sub-título "um estranho no paraíso", Nip/Tuck que foi "brilhantemente" traduzido como "Estética", Six feet under virou simplesmente "A sete palmos". A Globo também comete seus delizes, afinal Plantão Médico não é propriamente a mesma coisa que "ER" ne? Mas a melhor é realmente do SBT, a fantástica Gilmore Girls transformou-se em "Tal mãe, tal filha". É de doer ou não é?
Por ser Universitário, e ser do tipo “Jovem que não sabe o que esperar do futuro”, amo coisas do gênero na tv. Afinal, identificação é um dos atrativos principais de um programa. Sem expectativas grandes fui conferir Greek, serie da ABC Family, mesma de Kyle XY, e que estreou nesta quarta na Universal . E posso dizer que gostai muito do que vi. Resumidamente a serie é sobre Rusty, um calouro que decide entrar em uma fraternidade para aproveitar melhor a universidade e, de quebra, se aproximar mais da irmã, que busca manter distancia do rapaz. Tudo bem que aqui não temos fraternidades ou aqueles grupos, castas, de distinção no Brasil, mas aqui e acolá podemos nos identificar e, assim, gostar da serie. Sexo, busca por poder, status, tudo é tratado de forma muito bacana, um drama com toques de comedia. A serie tem potencial para atrair o publico jovem e desperta uma simpatia pela sinceridade que passa. Alias, tem até um personagem homossexual que foi tratado de maneira bem natural. Enfim, Greek é uma serie que merece ser conferida e eu pretendo acompanhar pelas próximas semanas...
Atenção! Os comentarios são sobre episodios inéditos no Brasil. Portanto contem Spoilers para quem não viu.
Pois é, como se já não bastasse este blog só ter comentários meus, ainda tinha que lhe dar com o fato de que só estava vendo Grey’s Anatomy inédito... Graças a Deus a greve já acabou e temos coisas novas e bacanas para comentar. A primeira é a volta da minha querida e, bem em alta devido a uma participação prometida para a próxima semana, How I Met You mother. Gente, serio... Tenho pena de quem não assiste esta serie... Huahhahaha Ela é tão bacana! E o episodio desta semana, No Tomorow, foi engraçado, leve, e teve até uma pequena dose de drama. Muito bom que ela tenha retornado. E já retornou com a promessa de que em breve conheceremos a tão falada mãe. Amei aquela historia do guarda-chuva, muito fofo! Alias, colocaram aquela mulher tropeçado no Ted só para pensarmos que ela é a mãe, certo?
E continuando a alinha de series com nomes grandes, assistir o piloto de The Return of Jezebel James. Como eu amo Gilmore Girls, e como queria que esta serie fosse um sucesso. Pensa bem, a historia é interessante: Uma mulher rica e bem sucedida pede que a irmã loser seja a barriga de aluguel, pois acabou de descobrir que não pode dar a luz. Junte a isto o roteiro e os ótimos diálogos de Amy Sherman-Palladino. Pronto para se divertir? Não! Que tristeza. A serie é boa, bacana e com potencial. O fato de ter 20 minutos, uma sitcom, a torna mais agil. E toda a serie lembra, e muito, Gilmore Girls. Mas a serie tem problemas. E o principal é que serie irrita. A primeira coisa que irrita são aquelas risadas prontas. Credoooooooooo! Como irritam! Não combinam em nada com o tom da serie e nos fazem querer mudar de canal, ou desligar player. Não é possível que alguém tenha visto aquilo e achado bacana. A outra coisa que irrita é uma das protagonistas: Sarah Tompkins (Parker Posey). Quando a contrataram e vi sobre seu currículo achei que ia ser excelente, mas ela está horrível! Cheia de caras e bocas, totalmente deslocada. Alguém chame a Lorelai e façam uma troca urgente! Ou, ao menos, umas aulinhas. Pode parecer que estou emburrado com a serie, mas é porque fico revoltado com tanto potencial, repito que a serie é bacana, se tornando algo irritante! Parece que a serie surgiu fadada ao fracasso! Não é a toa que só foram produzidos 7 episódios e que a serie foi mal de audiência. P.s. Parte de mim está bem pela volta de HIMYM e outra parte está em luto por TROJJ, que já se enterrou sozinha se continuar deste jeito. Um dia eu visito o tumulo.
Divertido este episodio de Greys, nada excepcional, mas divertido. Gostei da Meredita, ela está realmente indo bem, apesar do cansaço que dá assistir as idas e vindas com o Derek. E as coisas, ou ao menos parte delas, parecem estar voltando aos eixos. Karev se envolvendo com a irmã de Grey? Gostei dele avisando que não é um homem para papo serio e achei a irmãzinha muito boba para ainda assim correr atrás dele. Se nem a Grey consegue ficar somente no sexo, a irmã menos ainda. Confusão a vista?
A doutora nova, que nem é tão nova assim, até que é bacana, mas é meio chata, afinal, ninguém pode tirar minha querida Doutora Yang da parada... Que alias, estava muito legal como melhor amiga, acho tão bacana essa coisa entre ela e a Grey.
O Caso George e Izzie continua desenrolando, apesar de muitos, como eu, achar que aquilo tem que acabar. Percebe que quando os dois estão juntos a historia fica chata, beirando ao ridículo – afinal, é difícil engolir os dois juntos – e quando eles estão separados a historia se torna mais bacana e até tocante? Serio, quando vão acabar com isso? O final, com a Izzie chorando foi muito besta (Atuar? Onde? Cadê?)! Em compensação ela acalmando o cara na cirurgia foi 10! Amei a comparação com os pássaros, apesar de não ter gostado do paciente, afinal a serie é pura metáfora...
A noticia mais cool de todos os tempos vem de um canal que só andou caindo em meu conceito depois de Cancelar Gilmore (não sem antes ter tirado a querida Paladino do controle da serie), cancelar Verônica Mars (crueldade) e de insistir em manter Smallville por mais tempo do que deveria (credo). Sim meus caros, a CW me trouxe algo bom (além de algumas series teen bacaninhas). Quem já olhou por diversos sites, viu que eles estão querendo voltar a trazer de volta uma das series que mais marcou época. Afinal, quem não lembra de Barrados no Baile (Beverly Hills 90210)? Eu era criança, longe o máximo possível da tv – a não ser para desenhos – quando já ouvia falar das historias da serie. Algo bacana, então, os trazer em um remake – se bem que podem se preparando porque vai ter enxurrada de gente reclamando das diferenças... Já pra mim, que não vi, vai ser mais bacana. Mas esta não é a noticia mais legal. A noticia mais legal é que Rob Thomas (O cara por trás de Verônica Mars) está por trás do projeto que está sendo colocado como prioridade do canal. Muito bom, não? Agora é esperar e ver o que nos espera...
Isso sim é que é Grey’s Anatomy! Se o da semana passada nos fez descer, quase como uma gangorra este aqui nos deu satisfação. Foi mórbido, foi dramático, foi triste, foi engraçado, foi belo. Como eu amei a Grey neste episodio, e como achei bacana ela se ‘despedindo’ da mãe. Ás vezes esquece que a personagem não é preto ou branco, como descreveu a doutora Bailey (em mais um de seus momentos brilhantes), e sim alguém com problemas, que teve uma vida complicada. Por mais mórbido que tenha sido ela com as cinzas da mãe, não deixou de ser bacana sua atitude. Callie e Yang juntas? Legal, morri de rir com elas... e confesso que estou ansioso para ver o que vai dar do relacionamento, ou não relacionamento, delas com George e a nova cardiologista, respectivamente. O Norman sai, até gostava dele e amei sua descrição dos cirurgiões, e entra Eva? Espero um desenrolar... E por fim, o meu destaque vai para o menino sem orelhas. Gente, que garoto fofo! E que desenrolar bacana e singelo para a historia. Muito legal ele perguntando “Gostosuras ou travessuras” pelo hospital. Enfim, foi um episodio muito legal, desse de sorrir e chorar. Só espero que na próxima semana eles não venha a descer a gangorra, tá na hora de trocar de brinquedo...
Estranho... muito estranho a sensação ao assistir este episodio de Grey’s. Não foi tão bom quanto esperava. Ando cansado do vai e vem da personagem principal, apesar de quer muito que ela fique bem com o McDreamy. Ando com vontade de bater da Izzie pra ver se assim ela demonstra alguma reação que não seja aquela atuação ao nível Malhação (falo da novela, ta?). Ando achando bobo o George correndo de um lado para o outro com aquela cara de bocó, sem saber o que fazer da vida. E aí? Quando esta serie que sempre me emocionava vai voltar a ser o que era, ao invés de apenas alguns bons, e isolados, momentos? Tá bom que a historinha do Chef foi bacana, e que a Yang é sempre legal, e que a Nazi-fora-do-posto ainda está bem, mesmo quando aparece pouco, mas sabe quando falta algo? Pois é, faltou algo principalmente no sofrimento da doutora Torres. Amo a personagem, mas ainda assim... Faltou algo que não sei explicar. Alguém me ajuda? Não gosto quando uma serie tão boa deixa de me fazer sentir...
Pois é, quem assiste muita serie, e tem outros afazeres, não tem condição de ver tantas como gostaria. O que fazer? Assiste atrasado mesmo, oras! Antes tarde do que nunca...
Fim de semana lá estava eu assistindo Pushing Daisies, que estréia em abril na Warner. Serio, que serie fofa! Como pode uma serie ser tão boa? Os diálogos, a iluminação, o tom de fantasia, o clima romântico, a narração... Tudo é tão bacana que não há como não gostar! A serie e linda e tem o casal mais fofo do mundo: Ned e Chuck! E nem preciso falar que me apaixonei pelo cachorro do Ned, Digby , o bicho parece gente... Tem atuação com direito a expressões incríveis!Quero um cachorro assim. (Logo abaixo vai uma cena bacaninha com a Olive cantando...)
Pois bem, esta segunda já comecei assistindo o final cananinha de Supernatural. Que serie legal, não? Despretensiosa, engraçada e de dar medo! Não é uma serie badalada, mas merece meus mais sinceros elogios. Com um jeito impar foram conquistando o lugar que merecem.
E para finalizar, voltei enfim, depois de parar no episodio 2, a ver The Sopranos. Agora o negocio desenrola, ta tudo ficando mais interessante. Essa semana mesmo eu termino de ver a temporada e quem sabe já não embalo na segunda? Coisa boa é assim, use sem moderação!
